Li algures na blogosfera alguém que tentou resumir numa só regra o seu imperativo moral, tendo chegado a qualquer coisa como: "não faças nada que envergonhe os teus filhos".
Fiquei a pensar, e porque acho que ninguém que não tenha filhos se revê a cem por cento nesta norma, qual seria o meu. Hoje especialmente, quando a questão já se colocou com tanta acuidade em momentos diversos do dia. E cheguei a um. Pode não ser nada de especial, pode não ser original, pode ser apenas uma escrita diferente de uma regra básica (é): "o meu semelhante sou eu e só através dele conhecerei algo maior".
ps: não vale para masoquistas.
quinta-feira, 10 de maio de 2007
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