O raciocínio escolhido para atingir a ideia do negócio potencialmente mais bem sucedido passou por projectar no mercado aquilo que sentimos como uma necessidade.
Desta forma, chegámos à conclusão de que podemos vender, com a certeza de que os nossos semelhantes a comprariam, vida.
Coloca-se a seguinte questão:Poder-se-á vender aquilo que não se detém?
Como juristas sabemos que não.
domingo, 11 de fevereiro de 2007
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