quarta-feira, 14 de março de 2007

Era a tasca do Zé

A tasca do Zé merece um elogio fúnebre. Agora que fechou, por ordens expressas da ASAE - a Barbie viu tudo! - mesmo aqueles que se recusaram a experimentar a sua canja diária maravilha, sabem que a tasca do Zé desempenhou uma função importante nos almoços forçados de sandes gordurosas no elevador em 3 minutos a correr contra um prazo peremptório, nos almoços à pobre, nos pacotes de pastilha trident. Bem sei que o Zé era muitas vezes intragável, especialmente na maneira como falava com a senhora pequenitates/ frenética, que tinha um horário ininterrupto das 7h às 22h. No entanto, a tasca do Zé foi o poiso dos senhores beberolas das obras que ajudaram a criar este edíficio. Por isso, devemos, ao Zé, tanto de nós. Um só obrigada, Zé.

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