segunda-feira, 26 de março de 2007

Fora de gozo

Quero que fique escrito; que repugno veementemente Salazar ter sido eleito o melhor português de todos os tempos. Por isto, e somente nesta situação, defendo a manipulação de resultados e questiono o nome que dão à democracia.
Desconsidero Salazar até às suas entranhas e prestações mais públicas e assexuadas.
Tenho asco ao que foi fez do meu País, das minhas pessoas, dos meus escritores, poetas, músicos, intelectuais, jornalistas, pobres, estudantes, investidores estrangeiros, cientistas, manifestações de Amor, de humanidade e de alegria. Tenho nojo das balas da sua polícia, dos silêncios forçados, da criatividade reprimida, dos músculos contidos, das vergonhas inventadas e de umas finanças espartilhadas, que aparentam melhoras, para os mais superficiais, mas que estiveram apenas sedadas durante 48 anos.
Tenho náuseas desse homem.

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